MÃO MORTA

MÃO MORTA

Viva la Muerte!

MÃO MORTA

Viva la Muerte!

Este ano comemoramos os 50 anos do 25 de Abril e os 40 de Mão Morta. Números redondos, que se entreolham, já que sem a revolução dos cravos a banda de Braga, tal como a conhecemos, jamais existiria. Sem o espaço da liberdade, esta voz não poderia ter-nos dito o que disse, sequer editado muitos dos seus álbuns, ou ter sido agitadora da nossa cultura. Mas apesar do meio século de democracia, urge tomar o pulso à realidade, vigiar discursos e movimentos que sugerem regressões aos dias que vivemos. É no meio deste perigo que espreita a cada esquina, os Mão Morta querem voltar a ser sentinelas da liberdade criando o seu novo trabalho a partir de algumas das referências maiores do nosso passado contestatário. Zeca, Zé Mário, Adriano ou Ary, revelam-se num coro masculino, um simbolismo direto ao hino Grândola Vila Morena. Se na celebração dos 40 anos dos Mão Morta, as suas preocupações sociais e políticas continuam a ser as mesmas, a música voltará a nascer dessa premente necessidade de procurar novos caminhos, desafios e também dificuldades, até às últimas consequências. No fundo, a cada nova obra, encontramos um novo capítulo da sua — e nossa — liberdade.

© Adriano Ferreira Borges.

03 OUT 2024
QUI 21:00

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Auditório Emílio Rui Vilar
20€ (descontos)

Voz

Adolfo Luxúria Canibal

Bateria, eletrónica

Miguel Pedro

Teclados, eletrónica

António Rafael

Guitarra

Vasco Vaz

Guitarra, bateria

Ruca Lacerda

Baixo, contrabaixo

Rui Leal

Voz

Tomás Alvarenga, Joaquim Ferreira, João Carlos Pinto, Artur Gil Godinho

Coordenação do coro

João Tiago Magalhães

Letras

Adolfo Luxúria Canibal

Música

Miguel Pedro, António Rafael

Arranjos

Mão Morta

Conceção e operação de som de frente

Nuno Couto

Conceção e operação de som de palco

Mário Seco

Conceção do desenho e operação de luz

Fred Rompante

Técnico de backline

Emanuel Rocha, Manuel Toga

Produção executiva

Isabel Dantas

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