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Bal Moderne

Bal Moderne

Bal Moderne

Em 2018, a Culturgest e o Bal Moderne completam 25 anos de existência. Mas foi em 2005 que os seus destinos se cruzaram pela primeira vez em várias edições destas matinées dançantes. Para celebrar, os bailes regressam ao palco do Grande Auditório onde nem o jeito para dançar ou a falta dele são obstáculo. O Bal Moderne (Baile Moderno) é uma aula de dança sem o ser. Ao longo de três horas, num ambiente informal e de festa, aprendem-se três coreografias de três minutos cada, com intervalos onde se pode dançar em conjunto livremente.

A cada dois meses, entre outubro e fevereiro, aprendem-se novas coreografias inspiradas em diferentes convidados. E confirma-se, para participar não é preciso ter par nem saber dançar.

Teaser Bal Moderne
Bal Moderne em Le Quai em Angers (França), junho 2012

1 DEZ 2018

Esgotado
Auditório Emílio Rui Vilar
Preço único 6€
Duração 3h
M/12

Destinários: +12 anos

25 Anos Culturgest

A Culturgest abre esta temporada no início de outubro, 25 anos depois da sua inauguração. Ao longo deste período, a Culturgest teve um papel significativo no desenvolvimento do tecido artístico que carateriza a cidade de Lisboa. Acompanhou o trabalho de encenadores e coreógrafos, produzindo novas criações e apresentando-as a um público crescente, encomendou obras a artistas visuais, organizando exposições individuais e coletivas, realizou concertos de música, do fado ao jazz, das músicas do mundo à música erudita, sempre com um olhar atento aos desenvolvimentos nacionais e internacionais. Ao longo dos anos, este programa artístico tem sido acompanhado por uma programação de conferências e debates e uma oferta diversificada de oficinas, visitas guiadas, encontros e espetáculos para escolas e famílias.

Para celebrar o seu 25.º aniversário, a Culturgest apresenta um programa com alguns dos nomes de maior destaque na criação e no pensamento contemporâneos. As festividades abrem com a estreia europeia do concerto Konoyo do músico canadiano Tim Hecker, acompanhado por um ensemble de música Gagaku do Japão, e continuam com o delicioso Bal Moderne, que regressa à Culturgest passados dez anos. Para um Mundo sem Fronteiras é o título da palestra que o pensador camaronês Achille Mbembe apresenta, numa das análises mais lúcidas e influentes do atual mundo pós-colonial e multicêntrico. As suas teses encontram ressonâncias no trabalho do artista plástico franco-argelino Kader Attia, que se apresenta na Culturgest com a sua primeira exposição individual em Portugal. Em simultâneo, apresenta-se o trabalho do artista venezuelano, residente em Lisboa, Juan Araujo. Um dos pontos altos do programa 25 anos Culturgest é, sem dúvida, a peça Os Seis Concertos Brandeburgueses, a maior coreografia de sempre de Anne Teresa De Keersmaeker, executada por dezoito bailarinos da companhia Rosas e pelo ensemble de música barroca B’Rock, que interpreta a obra-prima de J.S. Bach ao vivo. Para finalizar, dois projetos participativos: Coletivo de Curadores, um grupo de colaboradores da Caixa Geral de Depósitos vai conceber e montar uma exposição a partir da coleção de arte contemporânea da CGD, com a ajuda da curadora Filipa Oliveira; de seguida a Culturgest convida organizações, escolas e associações locais para criar e manter 25 espaços verdes na zona envolvente do edifício-sede da CGD.

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