Motion cruza metodologias do teatro e da dança contemporânea com o contexto das artes visuais, resultando numa proposta performativa a partir da experiência e no ambiente do museu. Propõe-se a escutar e dar voz à polifonia das invisibilidades que emanam da relação entre corpos, humanos e mais-do-que-humanos dentro da galeria de arte. Expõe o Teatro do Frio ao contato com visitantes da galeria. Decorrendo dessa experiência, o elenco toma o palco, partilha e expande, ante e com a presença do público, os brilhos e fissuras desses encontros.